Por Hélio Machado
Existe um conceito impregnado na cultura de quase todos os povos a necessidade de se acreditar em alguma coisa. E por mais absurda que possa ser a crença de algumas culturas, as pessoas de seu contexto tendem a levar sua crença a sério. O caso da Índia, por exemplo, que tem como prática religiosa a devoção a um animal. Lá eles têm como símbolo de divindade uma vaca, e a têm como sagrado.
Existem situações que para nós
da cultura ocidental, não necessitamos de nenhum conhecimento teológico ou
filosófico para simplesmente detectarmos aberrações e ataques de fanatismo. Mas
diga para um mulçumano que têm a “guerra
santa” como clímax da vontade divina que isso é loucura, e já terá
estampado na imagem de sua personalidade o reflexo de uma mente viciada.
Entretanto, existe em nosso bojo
cultural e religioso, mesmo que com outra roupagem, apetrechos exibidos em
plataformas religiosas sobrecarregadas de ocultismo e crenças maléficas. Tais
instrumentos são expostos em suas vitrines sob o apelo da fé. Todavia, para
tais práticas, preferem-se auferir a idéia de cultura religiosa, ao invés de
fanatismo religioso.
Contudo, mais que discutir
apenas a questão de aliviar o tom de preconceito e absolver como objeto de
cultura, é preciso entender o que está por trás de tudo isto. Onde está o vulto
espiritual que proporciona todo este aparato de misticismo. Até que ponto as
conseqüências de tais práticas podem ser danosas para nossa alma.
O que muitos não sabem é que por
trás dessas roupagens emolduradas com artifícios da religião pode estar
operando as forças do mal. Talvez até vendida em nossas classes sociais como
pluralidade cultural ou religiosa, mas que na verdade não passam de
instrumentos de Satanás para conduzir toda uma sociedade para um abismo
espiritual.
A “Guerra
santa” dos
mulçumanos é um obstáculo para a paz no Oriente Médio, e provoca a morte de inocentes,
etc. Adorar uma vaca como divindade como fazem os Indianos, para nossa cultura
ecoa na mente algo como ofender a nossa inteligência, mas e as outras práticas
adotadas por aqui, será que é apenas questão cultural, ou mero vínculo de
religiosidade? Ou será que também é
prejudicial à nossa existência.
Você
já se perguntou para onde você está conduzindo sua alma?
É quase unânime em todas as
crenças que existe a força do bem e do mal. Muitos traduzem como energia
negativa e positiva, a Bíblia trata do assunto apresentando como o poder das
trevas, conduzido por Satanás e todos seus demônios e o poder divino, onde Deus
é o Senhor absoluto de todas as coisas.
Sendo assim, ou você pratica a
religião como culto única e exclusivamente a Deus, ou você direta ou
indiretamente estará prestando culto (adoração) a Satanás e todas as forças do
mal.
Encerro com uma pergunta para
sua reflexão: A quem pertence seu coração?
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