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O CARPINTEIRO DE NAZARÉ
Imagine
você chegando a uma fábrica para encomendar alguns móveis! Você é o tipo de
cliente exigente, porém, você tem uma surpresa, depara-se com um fabricante
mais exigente que você, onde tudo deve ser produzido da maneira mais perfeita
possível.
Era
a marca da perfeição, impregnada nas mãos de um fabricante que logo mais,
estaria levantando a bandeira da ética em todos os aspectos da vida. O que
valia não era apenas a prestação de um bom serviço, mas mostrar para o mundo
que é possível ser honesto na vida.
Estou
falando de Jesus, o carpinteiro de Nazaré, que em seguida a começar pela
Palestina, estaria ultrapassando os limites de seu convívio familiar, e adentrando
na vida da humanidade através de seu ministério messiânico, não mais como um
simples carpinteiro, mas como o Messias prometido, salvador da humanidade, o
Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Em breve ele estaria caminhando
pelas ruas da Palestina, e em cada lugar onde houvesse uma alma aflita seria
motivo de sua especial atenção.
Imagine
a expectativa de um povo que olhava nos olhos daquele judeu e viam que era o
momento do tudo ou nada! Precisava-se depositar toda confiança, ou então,
rejeitá-lo como Messias prometido. Mas a cada passo, a cada milagre a seguir,
sua realidade transparecia cada vez mais explícita aos olhos do povo. Ele
era o Messias!
Quantos
agora poderiam contar com seu auxílio na hora da dor? Muitos se jogariam
aos seus pés pedindo alguma coisa e ele os levantaria pela mão em resposta
positiva. O mundo agora conheceria seus métodos de ensino, que não eram
nada agressivos, pois qualquer gesto da natureza seria suficiente para a
construção de uma abordagem, que levaria seus seguidores a compreensão clara
dos valores na qual Ele defendia. Pelas estradas da Galiléia caminhava a
esperança, que se espalharia em seguida pelo mundo, proclamando a salvação a
todos que a desejasse.
Muitos
milagres e maravilhas a partir de então seriam vivenciados através de Jesus. A
começar pela festa de casamento em Caná da Galiléia. Há se Ele não estivesse
presente! Que vergonha não passaria o dono da festa! Mas, Jesus teve a proeza
de transformar talhas cheias apenas de água em uma espécie de vinho, com um
sabor jamais experimentado.
E
o que dizer do leproso que se aproximou dele, depois de ter que se afastar de
todos os da sua gente? (pois a lei assim ordenava que um leproso fosse obrigado
a afastar de todos e viver solitário). Mas, agora Jesus devolvia a ele o
direito novamente da aproximação!
E os paralíticos?... Os cegos?... Os
surdos?...Os mudos?...Os infelizes?...Os desesperados? Etc...
Jesus
era a esperança em forma humana caminhando pelas ruas, pelas vilas da região da
Palestina.
Imagine
quantos encontros e desencontros se sucederiam até o encontro na cruz! Seriam
momentos de júbilo pela presença real do verbo, mas também teriam os momentos
que precederiam as horas de angústia e aflição.
O
mundo conheceria um Jesus sereno que seria capaz de comer com pecadores, mas
também um Cristo enérgico capaz de virar mesas; utilizar-se de um azorrague
para defender a santidade do templo.
Quantos
impostores tentariam lhe deter? Mas, ele tinha uma missão a cumprir e a levaria
firme até o fim. Seu destino era a cruz e Ele sabia! Mas, resultaria em glória
e isto é o que importava.
Era
um novo tempo; Um tempo de graça; O verbo se fez carne e habitou entre nós.
OBS: Texto extraído do livro “Graça,
o Estereótipo de Cristo” de autoria de Hélio Machado.
http://www.livrariagracaeconhecimento.com.br/loja/index.php?action=produto&produto=001361
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