Ola
amigos! Espero encontra-los em um perfeito estado de otimismo e harmonia
interior. Sei que de repente até estou exagerando em meu desejo, mas, prefiro
acreditar que ainda é possível viver uma extravagante alegria, um otimista
desejo de viver e sobre tudo experimentar uma estonteante paz de espírito.
Ah!
Você deve estar sorrindo aí sozinho com meu eufemismo. Não me importo. Às vezes
eu exagero até no vocabulário. Mas não custa nada vez por outra inventar alguma
coisa. Nem que sejam pelo menos algumas palavras a mais no contexto de um
texto.
Mas
falando sério, sabe que faltam apenas alguns dias para chegarmos ao final de
mais um ano? É você sabe! Eu deveria saber que você sabe. Você deve possuir
algum calendário. Se não na parede, mas possivelmente em algum recanto da sua
alma.
Mas
o tempo está passando. Segue como um vento a soprar no rosto. Leva consigo
nossos dias. Só assim percebemos então o quanto a vida é passageira. Em muitas
situações no final da descrição quase sempre restam-nos apenas os “porquês”.
Alias
é intrigante porque questionamos tanto sobre o desfecho que o tempo acaba provocando
em nossa existência. Quase sempre a moldura de nossa vida é contornada com
símbolos que mesmo em posição vertical ou horizontal, de pé ou deitado, para
cima ou para baixo, sua circunferência não passa de inúmeros pontos de
interrogação.
A
verdade é que não sabemos responder à altura a essência de tudo o que nos foi
predeterminado por Deus. Sendo assim é mais fácil para nós perguntarmos por que
ao invés de para que.
O
problema é que existe uma eterna viagem psicológica que nos leva a uma série de
indagações que se projetam em nosso subconsciente carimbando em nossa alma um
fluxo de emoções que produzem em nós uma infinidade de ais. Então suspiramos e
gritamos, por quê?...Por quê?... Por quê?
É
difícil imaginar a vida sem os “por quês”, considerando que nossos dias são no mínimo
emaranhados, de contextos embrionários sobrecarregados de vibrações emocionais,
que se proliferam a cada instante rumo á eternidade.
Em
meio a todo este invólucro de contexto emocional, nem sempre é possível levantar
os olhos e dizer eu sou, sem que antes uma voz originada de dentro de você
cutuque na janela de sua alma, esbofeteando seus sentimentos exigindo sua
atenção para em seguida dizer: Hei! Pêra ai. Antes de dizer eu sou, limpe a
saliva de tua garganta e seja mais otimista dizendo apenas que: Ele é!!!
Então
que nestes dias que nos restam de 2012 possamos refletir um pouco mais sobre para
onde e em que circunstancias conduzimos nosso caminhar nesta estrada
existencial que decorrente de nosso modo de perceber a vida pode construir ou
não uma ponte de ligação entre nós e o logos divino conduzindo-nos por veredas
firmes para toda a eternidade.
Um
grande abraço a todos e um feliz 2013 com muitas realizações cheio de graça e
de verdade.
"Para
que,mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, forte alento tenhamos nós que já corremos
para o refúgio, a fim de lançar mão da esperança proposta; a qual temos por
âncora da alma, segura e firme e que penetra além do véu..." (Hebreus
6.18,19 ).