Ola amigos! Graça e Paz da parte de Deus vos sejam multiplicadas. Minha oração é que cada um de vos possa ter uma compreensão verdadeira a respeito de como trilhar o caminho que conduza a verdadeira paz.
Tenho refletido nos últimos dias sobre a seqüência da vida e o destino de cada ser humano em sua trajetória por toda a sua vida aqui na terra, bem como seu destino após a morte. É muito complexo. Principalmente sob o ponto de vista filosófico. Sob o ponto de vista teológico o debate fica um pouco mais acirrado, principalmente quando o tema é predestinação e livre arbítrio. O melhor caminho mesmo está no campo da fé, onde a certeza adquirida através de uma expectativa transcendental vai além do que os olhos podem ver.
Se fizermos uma abordagem sob o ponto de vista filosófico, entraremos numa estrada eterna de indagações sob a origem, destino e conseqüências do homem. É inevitável questionarmos o porquê de tantos encontros e desencontros que a vida nos proporciona. São situações que colocam nossa alma em um estado de constantes indagações; Por quê?... Por quê?... Por quê?...
Como justificar, por exemplo, o problema da fome e da miséria. Por que povos e famílias sem o menor direito de escolha, são submetidos a um destino de miséria total, sem ao menos ter uma chance na vida para se defender. Que culpa um menino ou uma menina tem de ter nascido na região de pura miséria do solo africano? Que justificativa se pode dar para um bebê que tem seu destino dizimado pelo fogo cruzado do oriente Médio?
E as grandes favelas brasileiras? - verdadeiras fábricas do submundo do crime organizado. E os solos áridos nordestinos? - muitos controlados ainda por bárbaros coronéis sem coração, que escondidos atrás de um terno e uma gravata, percorrem os corredores de Brasília, manipulando o poder e contribuindo para aumentar ainda mais o sofrimento de seus conterrâneos?
Diante de tudo isso e muito mais é quase inevitável surgir um por quê?
Faz tempo que a filosofia e outras ciências vêm tentando encontrar uma resposta a esta indagação. Mas porque não encontrou ainda a resposta?
Acredito que talvez esta seja uma das perguntas que muitos levarão consigo para a eternidade. A menos que encontrem uma resposta ou justificativa no campo da fé. É nas palavras do próprio Jesus Cristo que encontramos esperança e alívio diante de todos os entraves que a vida apresenta. Jesus disse: “No mundo tereis aflições. Mas tende bom ânimo! Eu venci o mundo.” (João 16. 33). “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” (Mateus 11. 28). Só através da fé para vislumbrarmos um Oásis em meio ao deserto. Fora disso sempre nos depararemos com miragens seqüenciais em nossa existência.
Esta mesma fé, porém, nos faz lembrar que um dia haverá um acerto de contas. Então estes que hoje pisam e humilham aqueles que não tem como se defender, como diz um amigo meu, “um dia terão que encostar a barriga no balcão de Jeová”, e lá não haverá espaço para barganha, falcatrua, nem qualquer tipo de negociação obscura que venha lhes beneficiar. Então os últimos se tornarão os primeiros, os primeiros se tornarão os últimos.
Hoje você e eu podemos cometer os mais diversos tipos de injustiça, mas a Bíblia diz: “Não erreis: Deus não e deixa escarnecer. Tudo o que o homem semear isso também ceifará.” (Gálatas 6. 7). Pense nisso e reflita.
Tenho refletido nos últimos dias sobre a seqüência da vida e o destino de cada ser humano em sua trajetória por toda a sua vida aqui na terra, bem como seu destino após a morte. É muito complexo. Principalmente sob o ponto de vista filosófico. Sob o ponto de vista teológico o debate fica um pouco mais acirrado, principalmente quando o tema é predestinação e livre arbítrio. O melhor caminho mesmo está no campo da fé, onde a certeza adquirida através de uma expectativa transcendental vai além do que os olhos podem ver.
Se fizermos uma abordagem sob o ponto de vista filosófico, entraremos numa estrada eterna de indagações sob a origem, destino e conseqüências do homem. É inevitável questionarmos o porquê de tantos encontros e desencontros que a vida nos proporciona. São situações que colocam nossa alma em um estado de constantes indagações; Por quê?... Por quê?... Por quê?...
Como justificar, por exemplo, o problema da fome e da miséria. Por que povos e famílias sem o menor direito de escolha, são submetidos a um destino de miséria total, sem ao menos ter uma chance na vida para se defender. Que culpa um menino ou uma menina tem de ter nascido na região de pura miséria do solo africano? Que justificativa se pode dar para um bebê que tem seu destino dizimado pelo fogo cruzado do oriente Médio?
E as grandes favelas brasileiras? - verdadeiras fábricas do submundo do crime organizado. E os solos áridos nordestinos? - muitos controlados ainda por bárbaros coronéis sem coração, que escondidos atrás de um terno e uma gravata, percorrem os corredores de Brasília, manipulando o poder e contribuindo para aumentar ainda mais o sofrimento de seus conterrâneos?
Diante de tudo isso e muito mais é quase inevitável surgir um por quê?
Faz tempo que a filosofia e outras ciências vêm tentando encontrar uma resposta a esta indagação. Mas porque não encontrou ainda a resposta?
Acredito que talvez esta seja uma das perguntas que muitos levarão consigo para a eternidade. A menos que encontrem uma resposta ou justificativa no campo da fé. É nas palavras do próprio Jesus Cristo que encontramos esperança e alívio diante de todos os entraves que a vida apresenta. Jesus disse: “No mundo tereis aflições. Mas tende bom ânimo! Eu venci o mundo.” (João 16. 33). “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” (Mateus 11. 28). Só através da fé para vislumbrarmos um Oásis em meio ao deserto. Fora disso sempre nos depararemos com miragens seqüenciais em nossa existência.
Esta mesma fé, porém, nos faz lembrar que um dia haverá um acerto de contas. Então estes que hoje pisam e humilham aqueles que não tem como se defender, como diz um amigo meu, “um dia terão que encostar a barriga no balcão de Jeová”, e lá não haverá espaço para barganha, falcatrua, nem qualquer tipo de negociação obscura que venha lhes beneficiar. Então os últimos se tornarão os primeiros, os primeiros se tornarão os últimos.
Hoje você e eu podemos cometer os mais diversos tipos de injustiça, mas a Bíblia diz: “Não erreis: Deus não e deixa escarnecer. Tudo o que o homem semear isso também ceifará.” (Gálatas 6. 7). Pense nisso e reflita.
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