segunda-feira, 20 de março de 2017

ASSEMBLEIA DE DEUS IRÁ CRIAR PARTIDO POLÍTICO

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) deve receber em breve o pedido de registro da 36º legenda brasileira. Trata-se de PRC (Partido Republicano Cristão) que está sendo criado com ajuda da Assembleia de Deus, a maior igreja evangélica do Brasil. Eles são 30% dos 42 milhões de fiéis, segundo o Censo 2010.
Em um país onde o percentual de evangélicos sobe a cada ano, não será difícil se coletar o número mínimo de assinaturas para formar um novo partido. São necessárias 486 mil, equivalentes a 0,5% dos votos válidos na última eleição para a Câmara.
O presidente do futuro PRC será o deputado Ronaldo Fonseca (Pros/DF), que coordena a bancada de 24 deputados ligados à Assembleia de Deus. Ele diz que já obtiveram 300 mil registradas em cartórios país afora.
Fonseca estima que o PRC terá, de início, uma bancada de pelo menos 20 deputados. Em março de 2018 eles poderiam aproveitar de uma janela da Justiça que autoriza a troca de partidos sem sanções eleitorais.
O PRC deve protocolar o pedido de criação do partido no TSE até o fim do ano, visando concorrer nas próximas eleições. Fonseca explica seu desejo que o número da sigla seja 80. “Ou oito ou 80, né?”
Fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

ONDA DÓRIA CHEGA ÀS PESQUISAS PRESIDENCIAIS. Prefeito de São Paulo João Doria Paulo já aparece entre os mais citados em pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas.














Mesmo sem qualquer indicativo de que vá se lançar candidato em 2018, João Doria (PSDB) já é citado por eleitores como opção na eleição presidencial. É o que mostra uma nova pesquisa feita pelo Instituto Paraná Pesquisas.
Segundo pesquisa estimulada, isto é, com nomes apresentados pelo instituto, o prefeito de São Paulo tem 9,1% das intenções de voto. O tucano está em quinto, à frente de nomes tradicionais, como Ciro Gomes (PDT).
A liderança continua com Lula (PT), que tem 23,3% das intenções de voto. Em seguida vem Marina Silva (Rede), com 13,7%, Jair Bolsonaro (PSC), com 11,9%, e o ex-ministro do Supremo Joaquim Barbosa, com 11,3%. Veja abaixo a simulação:
Lula – 23,3%
Marina Silva – 13,7%
Jair Bolsonaro – 11,9%
Joaquim Barbosa – 11,3%
João Doria – 9,1%
Ciro Gomes – 5,6%
Michel Temer – 4,3%
Ronaldo Caiado – 1,6%
Não sabe – 4,7%
Nenhum – 14,4%
 Fonte: Veja.com 



sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

15 RAZÕES PARA COMEMORAR O NATAL

Por André Schancez

O natal está chegando e mais uma vez uma série de pessoas vêm com aquela mesma ladainha de que o natal é uma festa pagã, de que Jesus não nasceu em 25 de dezembro, que o natal é só uma festa do consumismo, etc, etc, etc. Argumentam que o natal deve ser rejeitado pelos cristãos por todos esses motivos. Mas será que existem motivos para comemorar essa data? Será que realmente devemos rejeitá-lo de nosso calendário de comemorações? A seguir apresento 15 razões que me levam a pensar que devo SIM comemorar o natal com mais fervor do que nunca, mesmo diante das objeções de alguns.

15 razões para comemorar o natal

Razão 1 – Não existem provas concretas e inequívocas de que o natal seja uma festa de origem pagã. O que existe é muita especulação e fontes desconexas sobre essa questão.
Razão 2 – Mesmo que houvesse provas disso, os cristãos do passado por algum motivo se apropriaram da data para celebrar o nascimento de Cristo, o que não incorre em nenhum pecado nem no passado nem atualmente, já que Deus é o criador e o diabo não é proprietário de nada.
Razão 3 – Os servos de Deus têm total liberdade de usarem os dias feitos por Deus para louvar ao Senhor com temor e tremor pelos Seus poderosos feitos, não devendo satisfação a ninguém por essa atitude (Romanos 14.6) a não ser ao próprio Deus.
Razão 4 – Se os ímpios usam a época do natal para transformá-la em algo totalmente diferente de seu real significado, fazem isso porque a consciência deles está corrompida. Este fato não implica que os cristãos devam parar de usar essa data para glorificar a Deus pelo nascimento do Salvador (Tito 1.15) pelo simples fato de que os ímpios tentam de todo modo maculá-la.
Razão 5 – Se alguém considera o natal uma festa pagã, essa consideração é focada nas atitudes dos ímpios, não dos servos de Deus, pois estes comemoram o nascimento do Salvador nessa data de forma especial e de forma que Deus seja glorificado.
Razão 6 – Parar de comemorar o natal é deixar de aproveitar uma grande oportunidade evangelística, talvez uma das maiores do ano, de apresentar àqueles que estão perdidos o Salvador que nasceu para salvá-los;
Razão 7 – O cristão verdadeiro não nivela aquilo que faz ou deixa de fazer por causa de atitudes de ímpios, mas pela indicação da Palavra de Deus, única regra de fé e prática. Participar ou não do natal segue esse princípio.
Razão 8 – O fato de Jesus não ter nascido em 25 de Dezembro não inviabiliza comemorarmos o natal. Aliás, no natal comemorarmos o nascimento de Cristo e não o aniversário Dele. Por isso, não há a necessidade de precisão de datas.
Razão 9 – Se alguém tivesse a data exata em que Jesus nasceu talvez poderíamos comemorar o natal nessa outra data. Mas como essa informação não existe, então por que não comemorarmos no dia 25 de dezembro, já que o foco da comemoração é o nascimento e obra de Cristo?
Razão 10 – É verdade que devemos comemorar o nascimento de Jesus todos os dias, porém, isso não significa que separar um dia para uma ocasião mais especial seja errado.
Razão 11 – Quando apóstolos, profetas e servos de Deus eram ameaçados pelos tiranos de suas épocas e até mesmo pelas pessoas comuns, mandando-os se calarem a respeito das coisas de Deus e da proclamação da mensagem do evangelho, eles não acatavam essa determinação demoníaca. Porventura hoje muitos não tem buscado calar a voz dos servos de Deus que proclamam o nascimento do Rei nessa data especial que é o natal?
Razão 12 – A família é o primeiro campo missionário de um cristão. Por ser uma festa cultural forte em nosso país, é uma excelente oportunidade de ser sal e luz na família, aproveitando o feriado e o clima tão propícios do natal para lembrar a mensagem do evangelho aos familiares que estão longe de Deus. Baseado em que perderíamos tão grande oportunidade?
Razão 13 – O forte apelo comercial na data do natal é obra do capitalismo e não daqueles que, com o coração fiel, louvam a Deus pela grande obra de salvação que realizou pela humanidade caída. Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
Razão 14 – A sociedade caminha para cada vez mais longe de Deus porque aqueles que deveriam iluminá-la e salgá-la estão se enclausurando em argumentos toscos, dando força a argumentos mundanos, como se representassem a verdade, e que têm a única e exclusiva função de fazer Deus e Sua vontade cada vez menos conhecidos. É o caso dos que por motivos fracos abdicaram da liberdade de não comemorar o natal.
Razão 15 – Se ainda não se convenceu de que é totalmente louvável comemoramos o verdadeiro natal e que não existem quaisquer impedimentos bíblicos para deixarmos de glorificar a Deus de forma especial nessa data, por favor, leia novamente as quatorze razões anteriores.

Fonte: Esboçando Ideias - www.esbocandoideias.com


quinta-feira, 14 de julho de 2016

SÓCRATES E A PARÁBOLA DAS TRÊS PENEIRAS









Conta-se que certa vez um homem procurou Sócrates e disse-lhe: - Preciso contar-lhe algo sobre alguém! Você não imagina o que me contaram a respeito de...

Nem chegou a terminar a frase, quando Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou: - Espere um pouco. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras? - Peneiras? Que peneiras?

- Sim. A primeira é a da verdade. Você tem certeza de que o que vai me contar é absolutamente verdadeiro? - Não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram! - Então suas palavras já vazaram a primeira peneira.

- Vamos então para a segunda peneira: a bondade. O que vai me contar gostaria que os outros também dissessem a seu respeito? - Não! Absolutamente, não! - Então suas palavras vazaram, também, a segunda peneira.

-Vamos agora para a terceira peneira: a necessidade. Você acha mesmo necessário contar-me esse fato, ou mesmo passá-lo adiante? Resolve alguma coisa? Ajuda alguém? Melhora alguma coisa? - Não... Passando pelo crivo das três peneiras, compreendi que nada me resta do que iria contar.

E Sócrates sorrindo concluiu: - Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, quanto você e os outros iremos nos beneficiar. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos.

Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz! Da próxima vez que ouvir algo, antes de ceder ao impulso de passá-lo adiante, submeta-o ao crivo das três peneiras porque: Pessoas sábias falam sobre idéias; Pessoas comuns falam sobre coisas; Pessoas medíocres falam sobre pessoas.

Texto atribuído ao filósofo Ateniense Sócrates.


segunda-feira, 29 de junho de 2015

UMA CARTA ABERTA AOS PASTORES - SOBRE O CASAMENTO GAY NOS EUA (Pr. John MacArthur)














A Suprema Corte neste país [EUA] promulgou seu julgamento. As manchetes informam que um pouco mais da metade dos juízes da Suprema Corte consideram a liberdade de orientação sexual, um direito para todos os americanos. Esta troca de valores não aparece como uma surpresa para nós. Já sabemos que o deus deste século cega as mentes daqueles que não acreditam (2 Cor. 4:4). O dia 26 de junho de 2015 fica como um marco americano de demonstração desta antiga realidade.

Nos próximos dias, irão esperar de você, como um pastor, que forneça comentários sensatos e conforto para o seu rebanho. Este é um momento crítico para os pastores, e surge como um lembrete de que uma formação adequada é crucial para um pastor. Estou escrevendo esta mensagem curta como de um pastor para outro. Os meios de comunicação estão cheios de atualizações, e eu não preciso juntar a minha voz nessa briga. Em vez disso, eu quero ajudá-lo a pastorear sua igreja nesse momento confuso. Além dos artigos úteis no blog Preaching and Preachers, eu também quero transmitir os pensamentos abaixo que, creio eu, vão ajudar a enquadrar a questão de uma maneira bíblica.

1 – Nenhum tribunal humano tem a autoridade de redefinir o casamento, e o veredicto de ontem não muda a realidade do casamento que foi ordenado por Deus. Deus não foi derrotado nesta decisão, e todos os casamentos serão julgados de acordo com fundamentos bíblicos no Ultimo Dia. Nada irá prevalecer contra Ele (Provérbios 21:30) e nada vai impedir o avanço de Seu Reino (Dan 4:35).

2 – A Palavra de Deus pronunciou seu julgamento sobre toda nação que redefiniu o mal como o bem, a escuridão como a luz, e o amargo como o doce (Isaías 5:20). Como uma nação, os EUA continuam a colocar-se na mira do julgamento. Como proclamador da verdade, você é responsável por nunca comprometer estas questões. De todas as maneiras, você deve se manter firme.

3 – Esta decisão prova que estamos claramente em minoria, e que somos um povo separado (1 Pedro 2: 9-11; Tito 2:14). Como escrevi no livro “Why Government Can’t Save You”, as normas que moldaram a cultura ocidental e a sociedade americana deram lugar ao ateísmo prático e ao relativismo moral. Esta decisão simplesmente acelerou a taxa de declínio dos mesmos. A moralidade de um país nunca vai ser mais alta que a moralidade de seus cidadãos, e sabemos que a maioria dos americanos não têm uma cosmovisão bíblica.

4 – A liberdade religiosa não é prometida na Bíblia. Na América, a Igreja de Jesus Cristo tem desfrutado de uma liberdade sem precedentes. Isso está mudando, e a nova norma pode, na verdade, incluir a perseguição (o que será algo novo para nós). Nunca houve um momento mais importante para homens talentosos ajudarem a liderar a igreja ao lidar, de forma competente, com a espada do Espírito (Efésios 6:17).

5 – O casamento não é o campo de batalha final, e os nossos inimigos não são os homens e mulheres que procuram destruí-lo (2 Coríntios 10:4). O campo de batalha é o Evangelho. Tenha cuidado para não substituir a paciência, o amor e a oração por amargura, ódio, e política. A medida que você guiar cuidadosamente seu rebanho afastando-o das armadilhas perigosas que aparecem à frente, lembre-os do imenso poder do perdão por meio da cruz de Cristo.

6 – Romanos 1 identifica claramente a evidência da ira de Deus sobre uma nação: a imoralidade sexual seguida da imoralidade homossexual culminando em uma disposição mental reprovável. Esta etapa mais recente nos lembra que a ira de Deus veio na íntegra. Vemos agora mentes reprováveis em todos os níveis de liderança – no Supremo Tribunal Federal, na Presidência, nos gabinetes, na legislatura, na imprensa e cultura. Se o diagnóstico da nossa sociedade está de acordo com Romanos 1, então, também devemos seguir a receita encontrada em Romanos 1 – não devemos nos envergonhar do evangelho, pois é o poder de Deus para salvação! Neste dia, é nosso dever divino fortalecer a igreja, as famílias, e testemunhar o evangelho ao tirar os absurdos pragmáticos que distraem a igreja de sua missão ordenada por Deus. Homossexuais (como todos os outros pecadores) necessitam ser avisados do juízo eterno iminente e precisam ter o perdão, a graça e a nova vida, amorosamente oferecidos através do arrependimento e da fé no Senhor Jesus Cristo.

Em última análise, a maior contribuição ao seu povo será a de mostrar paciência e uma confiança inabalável na soberania de Deus, no Senhorio de Jesus Cristo, e na autoridade das Escrituras. Mire seus olhos no Salvador, e lembre-os de que quando Ele voltar, tudo será corrigido.

Estamos orando para que você proclame firmemente a verdade, e que se posicione de maneira inabalável em Cristo.
***
Autor: John MacArthur
Fonte: The Master's Seminary 

quinta-feira, 25 de junho de 2015

PALAVRAS MISTURADAS


Por Hélio Machado

Hoje eu vim aqui para conversar. Conversar se possível apenas comigo. Ou talvez com alguém que esteja longe. Do outro lado. Lá onde as opiniões se divergem. Mas pode ser que de repente surja alguém de muito perto. Provavelmente bem mais de perto do que eu possa imaginar. E talvez este alguém esteja disposto à comigo conversar.

Posso arriscar com um pouco mais de esperança e ousadia, contar com a resposta de alguém ao pé do meu ouvido.  Pronunciando palavras tão próximas, capaz de se poder ouvir o sonido do coração. Dizendo às vezes sim, outras vezes não, porém com muita limpidez que dá vontade até mesmo de saborear como um líquido refrescante cada gota proveniente do seu saber arrebatando-a para a alma.

Às vezes sim, às vezes não, para, o ressoar de uma realidade que reflete apenas os mesmos sentimentos. Para as mesmas dores e preocupações que nos acometem diante das turbulências advindas por uma tempestade que nem sempre somos os culpados ou os causadores da mesma, mas que simplesmente somos obrigados a enfrentá-la.

Às vezes sim, às vezes não para uma teimosia oriunda da alma em querer o errado quando o certo está bem ao nosso lado pedindo e até mesmo implorando por passagem. Apontando no retrovisor de nossa existência um alerta de que existem perigos no caminho e que poderão produzir estragos e tirar a beleza de nosso caminhar.

Hoje eu vim aqui para conversar sobre tudo o que é possível neste mundo de constantes incertezas, de visibilidades distorcidas, de miragens que confundem, produzindo medos a ponto de fazer com que o indivíduo relute em olhar pelo retrovisor.

São as mazelas da vida. Percalços e dissabores que são capazes de produzir na alma estigmas indesejáveis. Situações que nos acometem em que sorrimos com os lábios e choramos com o coração. Todavia nem sempre é possível disfarçar com uma maquiagem o estrago produzido por uma lágrima que descuidadamente deixamos escorrer pela face colocando em evidência a realidade da alma, mostrando a nudez de nosso coração.

Mas existe, contudo o espelho nosso existencial de cada dia que pode nos fazer forte o bastante para percebermos que neste emaranhado de coisas que a vida nos apresenta nem sempre uma lágrima é a representação de um coração abatido. Pode ser o resultado emocional de uma conquista traduzindo a alegria de poder erguer os olhos para o céu e dizer:
 - Obrigado Deus! 
 -Eu ainda estou em pé.

sábado, 20 de junho de 2015

VIVENDO E APRENDENDO

Por Hélio Machado
Ao longo dos anos tenho me deparado com situações que tem me feito refletir muito sobre algumas questões. Muitas delas tenho vivido pessoalmente, ou compartilhado com alguém próximo de mim, outras, assistido a distancia, contudo sem perder a visibilidade, que as vezes parece mais uma penumbra, tornando a obscuridade dos fatos um espetáculo onde o sabor da jactância é o suficiente para levar pobres criaturas indefesas, à arena do sofrimento onde o uso impulsivo das palavras ocupa o lugar da razão.

Uma coisa que percebi, é como as pessoas, tem a facilidade de tirar conclusões precipitadas dos fatos.
Alias isto não é nenhuma novidade, pois a bíblia nos dá detalhes de como isso acontecia desde a antiguidade.
É só darmos uma olhadinha no livro mais antigo da bíblia, que já vamos perceber o patriarca Jó em maus lençóis com seus amigos. Imaginam se não fosse a intervenção de Deus, coitado de jó, seus amigos teriam lhe enterrado vivo.

Não é diferente nos dias atuais, onde o pré-julgamento tem sido constante nos círculos viciosos de nossas comunidades, onde a tão desejada koinonia, acaba cedendo a sua vez para o apetite desenfreado da ultima informação capciosa a respeito daqueles que chamamos de irmãos. 

Caminhe você comigo no tempo, e tire suas próprias conclusões; quanto tempo é gasto em questões banais, que poderiam ser utilizados, em beneficio da construção, de uma, cosmo-visão salutar, onde todo o esforço impregnado no logos resultaria na busca sem reservas de uma aproximação daquele que Era, que É, e sempre será o circulo linear de nossa existência.

Contudo porém, mesmo entre as prováveis batalhas que teremos que enfrentar, na busca constante de nossa liberdade haverá sempre um desafio à nossa frente, que no final resultará, em mais uma lição aprendida transformando nossos obstáculos, em plataforma, que poderão dar a nós uma ampla visão.

Só quando chegamos a essa amplitude, é que percebemos que nosso tempo é muito pequeno para ocuparmo-nos com questões alheias, e que temos uma dimensão tão grande a ser alcançada e não temos tempo para olharmos para trás. E quanto mais seguimos em frente, entendemos que não somente nós progredimos, mas também todos que conosco estão a caminhar; pois quanto mais avançarmos, na direção a ser seguida, um espaço a menos na estrada da vida deixaremos de obstruir.

Por mais que tenhamos um bom tempo de escola seja ela técnica ou prática que a própria vida ensina, sempre teremos algo a aprender e nem sempre os educadores serão o tipo perfeito do professor que gostaríamos de ter, mas sim aqueles que o próprio momento nos proporciona.

Às vezes temos algumas tarefas que seu conteúdo parece-nos mais um gesto de desprezo que uma seção de aprendizagem, porem assim é a vida, cheia de surpresas que na maioria das vezes nem sempre são para nós agradáveis, mas é a parte que nos cabe para conduzir-nos a mais um estagio que nos capacitará a alcançar o proximo degrau. 

É diante dos maiores desafios que damos prova de nossa maturidade, e galgamos os degraus da experiência que servirão como bússola no caminho da nossa existência.